Ola caros colegas. Quero aqui deixar o meu desagrado com o que vi ontem na nosso mui nobre universidade. Estava eu a chegar as aulas e deparo-me com um veterano do CV a falar da varanda para um caloiro " anda aqui a cima ao CV" disse o nosso veterano, resposta do caloiro " fodase não vou nada" e ai o veterano continuava a dizer ao caloiro para ir ao CV e o caloiro não ligava nenhuma e sempre a resmungar para o veterano. Isto deixou-me muito triste e indignado numca pensei ver um caloiro falar assim para um veterano, foi nisto que se turno a praxe que eu tanto gostava na minha universidade. Ainda me lembro do tempo que fui caloiro e nos respeitávamos muito a praxe e a adoravamos. Ainda este ano estive em varias faculdades e vi como se praxava la, e fez-me lembrar a velha praxe da lusiada, desde o tempo de Ze Fernando que a praxe desapareceu da nossa mui nobre universidade.
(Que as rivalidades fossem saudaveis e contribuissem para o bom nome da Lusiada, que houvesse "jogo limpo", que deixassem a cegueira pelo poder de lado e se preocupassem com os verdadeiros problemas que afectam seriamente os alunos,...são só algumas, poucas, dicas!)
O corpo discente da universidade desde à muito que está subjugado a interesses subreptícios de uma meia dúzia de imberbes claqueiros à boa maneira Napolitana ou superdragoniana, onde se movem interesses obscuros e que apenas se pretende gerir a si mesmo, não dando qualquer valor à real representatividade dos alunos enquanto tal e muito menos às suas reais necessidades enquanto estudantes universitários, ocupando-se em manter entretidos os alunos através de iniciativas de fachada que servem curiosamente para gerar e gerir receitas (quase nunca aplicadas em favor do todo) e não para dignificar os alunos e a universidade enquanto espaço de formação dita superior. Há uma moral obscura mas ao mesmo tempo grosseiramente visivel que se espelha até na própria gestão da universidade, subsidiando moralmente uma espécie de plantel junior que repete à escala discente metodologias correntes de gestão de carácter duvidoso, se se atentar à função primária do que deve ser uma instituição dita de ensino superior - que deve apostar na investigação, inovação e capitalização do seu maior recurso, a mente humana e a educação superior, canalizando para isso os recursos que detêm. O plantel junior é aqui tolerado porque moralmente serve os interesses superiores pois adaptado está à moral vigente que apenas se sustenta num prisma: o lucro. E aqui repete-se à escala discente a mesma lógica de gestão, sendo que a prazo, como antes ocorreu, o plantel junior um dia servirá o sénior até se for caso, como já foi. O clima foi e é de silenciamento generalizado e que por isso impossibilita qualquer acção que contradiga a moral instituída marcando os que a isso se atrevem como se reclamar fosse crime, sendo que ameniza sempre com festas e mais festas em que esta universidade é realmente mestra para lá de doutorada. O domínio dos vários organismos discentes é fulcral neste contexto, atravessando-os na diagonal e raros são os existentes e distintos organismos discentes que não são infectados pela permanência de alguns dos acima referidos imberbes cujo unico intuito será controlar os mesmos organismos e assim controlar quer o restante corpo discente, quer essencialmente controlar os meios para atingir os seus fins particulares, desviando assim a função dos mesmos organismos para outras actividades que não as que de facto lhes cabem. Todo este contexto mais não é que o espelho do ensino superior privado em geral que tenta passar para fora uma imagem que em nada corresponde à vivida de facto dentro de portas numa espécie de virtudes públicas pejadas de vicios privados. Esta situação com os alunos mais não é que um projecto em estirador do que são hoje as universidades privadas onde os escandalos se sucedem aos escandalos quando de uma universidade se esperam sucessos atrás de sucessos naquilo que é a sua génese: formar alunos e essencialmente, mulheres e homens para a vida.
Caros amigos, Já lá vão muitos anos em que me licenciei na ULP e pergunto-me se o meu português era comparável ao usado neste blog. Se eu fosse professor, só pelo português, já estava chumbada a esmagadora maioria! No mais e quanto à UL, são os de sempre... porventura com outras caras... que vão tapando as outras, que ficam por trás... mas ressuscitam! Infelizmente, pelo que sei, não é só um problema da UL, é um problema do ensino superior privado - pelo menos com o descaramento com que se fazem as coisas... Há que estudar e esperar não cair em desgraça aos olhos dos "intocáveis". Combatam! Com ganas e inteligência, os tribunais estão abertos (e às vezes até fazem justiça...). Mas não se exponham, não nos exponham, não exponham a UL publicamente! Não se esqueçam que, cêdo ou tarde, vão entrar no mercado de trabalho e o que aqui é escrito pode ter sido lido por quem vai decidir a vossa admissão. Saudações académicas!
Caso nao tenham reparado ninguém esta interessado em querelas passadas, interessa o presente e o futuro e pelo que tenho presenciado e me têm informado parece que o CV e outras associações só sabem viver com necessidade de confronto mas esquecem-se que estão a cometer vários erros. Se já têm idade para frequentar uma universidade assumam-se como Homens e Mulheres de verdade. Não é um traje que vos dá mais poder nem honestidade. A praxe não é um negócio, ou pelo menos não devia ser, mas voces estão a fazer isso.
11 Comments:
Ola caros colegas. Quero aqui deixar o meu desagrado com o que vi ontem na nosso mui nobre universidade. Estava eu a chegar as aulas e deparo-me com um veterano do CV a falar da varanda para um caloiro " anda aqui a cima ao CV" disse o nosso veterano, resposta do caloiro " fodase não vou nada" e ai o veterano continuava a dizer ao caloiro para ir ao CV e o caloiro não ligava nenhuma e sempre a resmungar para o veterano. Isto deixou-me muito triste e indignado numca pensei ver um caloiro falar assim para um veterano, foi nisto que se turno a praxe que eu tanto gostava na minha universidade. Ainda me lembro do tempo que fui caloiro e nos respeitávamos muito a praxe e a adoravamos. Ainda este ano estive em varias faculdades e vi como se praxava la, e fez-me lembrar a velha praxe da lusiada, desde o tempo de Ze Fernando que a praxe desapareceu da nossa mui nobre universidade.
que o presidente do nerip se demitisse.queria mudr o que se passava,mas acabou por se tornar igual aos que lhe antecederam.
O meu pedido de Natal:
Voltar a ter orgulho da nossa Universidade,...
(Que as rivalidades fossem saudaveis e contribuissem para o bom nome da Lusiada, que houvesse "jogo limpo", que deixassem a cegueira pelo poder de lado e se preocupassem com os verdadeiros problemas que afectam seriamente os alunos,...são só algumas, poucas, dicas!)
Bem dito. Eu assino por baixo.
Vamos unir-nos e lutar contra quem nos quer mal, não devemos lutar entre nós.
Bom Natal!
um aaulp nova...urgente!!!!
Prenda de Natal? Pôr finalmente o dedo na ferida.
O corpo discente da universidade desde à muito que está subjugado a interesses subreptícios de uma meia dúzia de imberbes claqueiros à boa maneira Napolitana ou superdragoniana, onde se movem interesses obscuros e que apenas se pretende gerir a si mesmo, não dando qualquer valor à real representatividade dos alunos enquanto tal e muito menos às suas reais necessidades enquanto estudantes universitários, ocupando-se em manter entretidos os alunos através de iniciativas de fachada que servem curiosamente para gerar e gerir receitas (quase nunca aplicadas em favor do todo) e não para dignificar os alunos e a universidade enquanto espaço de formação dita superior. Há uma moral obscura mas ao mesmo tempo grosseiramente visivel que se espelha até na própria gestão da universidade, subsidiando moralmente uma espécie de plantel junior que repete à escala discente metodologias correntes de gestão de carácter duvidoso, se se atentar à função primária do que deve ser uma instituição dita de ensino superior - que deve apostar na investigação, inovação e capitalização do seu maior recurso, a mente humana e a educação superior, canalizando para isso os recursos que detêm. O plantel junior é aqui tolerado porque moralmente serve os interesses superiores pois adaptado está à moral vigente que apenas se sustenta num prisma: o lucro. E aqui repete-se à escala discente a mesma lógica de gestão, sendo que a prazo, como antes ocorreu, o plantel junior um dia servirá o sénior até se for caso, como já foi. O clima foi e é de silenciamento generalizado e que por isso impossibilita qualquer acção que contradiga a moral instituída marcando os que a isso se atrevem como se reclamar fosse crime, sendo que ameniza sempre com festas e mais festas em que esta universidade é realmente mestra para lá de doutorada. O domínio dos vários organismos discentes é fulcral neste contexto, atravessando-os na diagonal e raros são os existentes e distintos organismos discentes que não são infectados pela permanência de alguns dos acima referidos imberbes cujo unico intuito será controlar os mesmos organismos e assim controlar quer o restante corpo discente, quer essencialmente controlar os meios para atingir os seus fins particulares, desviando assim a função dos mesmos organismos para outras actividades que não as que de facto lhes cabem. Todo este contexto mais não é que o espelho do ensino superior privado em geral que tenta passar para fora uma imagem que em nada corresponde à vivida de facto dentro de portas numa espécie de virtudes públicas pejadas de vicios privados. Esta situação com os alunos mais não é que um projecto em estirador do que são hoje as universidades privadas onde os escandalos se sucedem aos escandalos quando de uma universidade se esperam sucessos atrás de sucessos naquilo que é a sua génese: formar alunos e essencialmente, mulheres e homens para a vida.
Contra o capitalismo lutar!!!
PCP sempre!!!
lolol
ve la se estudas ó palhaço e acaba a merda do curso
Caros amigos,
Já lá vão muitos anos em que me licenciei na ULP e pergunto-me se o meu português era comparável ao usado neste blog.
Se eu fosse professor, só pelo português, já estava chumbada a esmagadora maioria!
No mais e quanto à UL, são os de sempre... porventura com outras caras... que vão tapando as outras, que ficam por trás... mas ressuscitam!
Infelizmente, pelo que sei, não é só um problema da UL, é um problema do ensino superior privado - pelo menos com o descaramento com que se fazem as coisas...
Há que estudar e esperar não cair em desgraça aos olhos dos "intocáveis".
Combatam! Com ganas e inteligência, os tribunais estão abertos (e às vezes até fazem justiça...).
Mas não se exponham, não nos exponham, não exponham a UL publicamente!
Não se esqueçam que, cêdo ou tarde, vão entrar no mercado de trabalho e o que aqui é escrito pode ter sido lido por quem vai decidir a vossa admissão.
Saudações académicas!
Por o e-learning a funcionar, pode ser?
Caso nao tenham reparado ninguém esta interessado em querelas passadas, interessa o presente e o futuro e pelo que tenho presenciado e me têm informado parece que o CV e outras associações só sabem viver com necessidade de confronto mas esquecem-se que estão a cometer vários erros.
Se já têm idade para frequentar uma universidade assumam-se como Homens e Mulheres de verdade. Não é um traje que vos dá mais poder nem honestidade.
A praxe não é um negócio, ou pelo menos não devia ser, mas voces estão a fazer isso.
o ISEP é pior
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